quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

O cotidiano da volta às aulas 2022

 


    No dia 17 de fevereiro de 2022, a aula teve início com a contação de história do livro “Do outro lado da rua” de Cris Eich. O diferencial da obra escolhida é que não há textos, apenas ilustrações. Foi interessante observar como a contação foi realizada, pois nunca havia presenciado tal momento com um livro como este.     

    Foi notório a importância de colher informações dos alunos a cada imagem mostrada e ir conduzindo-os na interpretação correta da ilustração a partir da análise dos detalhes. Além disso, coube a professora entusiasma-los com a leitura e despertar diversas outras emoções. 

     Após este momento de leitura, a Evelyn começou um processo de recordação das sílabas complexas que os alunos já haviam anteriormente aprendido. Para isso, a professora escreveu na lousa as sílabas Ba, Be, Bi, Bo e Bu, bem como as sílabas Cá, Ce, Ci, Co, Cu. Em seguida, solicitou que as crianças vernalizassem como essas sílabas normais se tornariam com a inclusão do R entre cada uma delas.         

    Dando continuidade a atividade sobre sílabas complexas, a professora incentivou que os alunos dissessem palavras que tivessem essas sílabas em sua estrutura. Dentre as palavras ditas e sugeridas, a professora escolhia uma e fazia a escrita em conjunto com a turma na lousa. 

     Partindo para o livro didático, os alunos tiveram uma atividade envolvendo o calendário e suas datas de aniversário. De toda a turma, apenas dois alunos sabiam o dia e o mês que faziam aniversário. Sendo assim, a professora pegou sua relação e ia dizendo quais alunos faziam aniversário em determinado mês e qual dia cada um fazia. 

     Passando para a próxima página do livro, era apresentado que os alunos ganhariam um presente e para recebê-lo deveriam ir até uma das páginas finais do livro. Ao chegarem na página solicitada, os alunos encontraram um livro e a professora fez com eles a contação da história. Foi interessante ver a forma dinâmica e que desperta interesse que o livro didático apresentou a leitura que seria realizada, contribuindo assim para o engajamento da turma na atividade proposta. Dado o momento do intervalo, todos saíram de suas salas, higienizaram as mãos e foram almoçar e brincar. 

    Quando o recreio havia terminado e os alunos precisavam fazer fila no chão aguardando a chegada do professor, estava muito barulho e a diretora interveio. Após conversar com os alunos algumas vezes sem sucesso, ela fez com os alunos um grande coral para chamarem os professores através das músicas “Borboletinha” e a do “Indiozinho”. Incrível foi ver como a tática funcionou e os alunos ainda se divertiram. Retornando à sala de aula, os alunos realizaram atividades interpretativas sobre o livro lido e ilustraram o muro que aparecia na história, usando a criatividade e os detalhes fornecidos pela história.

    É incrível perceber na prática o efeito que todas as indicações que os documentos e estudos norteadores da educação possuem. A leitura é uma competência importantíssima e o prazer por esta prática deve ser enfatizado. O mais interessante na contação de histórias da professora Evelyn é perceber que ela incita os alunos a interpretarem o texto, discutindo com eles ao longo da contação e instigando assim o senso crítico e a criatividade. Além disso, a atmosfera calorosa propiciada neste momento de contação, a conversa sobre o livro que está sendo lido, a permissão da professora para que os alunos selecionem diferentes materiais de leitura do seu interesse fazem parte das estratégias sugeridas nos módulos estudados durante a semana, em especial o ministrado pela Profª. Drª. Ana Costa, investigadora na Universidade do Porto

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Resenha - Alfabetização e Letramento

 

SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2017. p. 12-61. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/127656/pdf/1?code=mNfxHsOmrcE6kViX6pyF3bw6k+Ziy+et5wg6fOeg5TAEKCXGIEWCshu8kG28z2kL/mLtSPe11X/NQwjbuSFesw==. Acesso em: 1 fev. 2021. 



        No século XX até a década de 80 não mais do que 50% das crianças brasileiras conseguiram avançar de seriação sendo consideradas alfabetizadas. Diante deste dado começou-se a pesquisar as causas desse fracasso podendo ser: o aluno, seu contexto cultural, o professor, o método, o material didático ou o código escrito.

A fim de ter uma melhor visão da alfabetização para estudos e pesquisas ela foi subi dividida em três categorias: o conceito de alfabetização, a natureza do processo de alfabetização e os condicionantes do processo de alfabetização.

No que se refere ao conceito de alfabetização é importante realizar a divisão do processo de aquisição da língua oral e escrita do processo de desenvolvimento da língua oral escrita. Nessa perspectiva foram criados os termos “alfabetização e letramento” a fim de deixar essa diferenciação clara.

De forma sucinta, o conceito de alfabetização deve basear-se na abordagem mecânica do ler/escrever, o enfoque da língua escrita como meio de expressão/compreensão e nos determinantes sociais.

No que tange a natureza do processo de alfabetização observa-se ser algo complexo e multifacetado, sendo algo negativo quando profissionais privilegiam uma ou outra habilidade, resultando numa visão fragmentaria do processo. Para ter uma teoria coerente da alfabetização, torna-se necessário uma articulação e integração dos estudos e pesquisas das diferentes facetas (psicológica, psicolinguística, sociolinguística e linguística).

Predomina-se no Brasil, dentre as diversas facetas, os estudos sobre a perspectiva psicológica que enfatiza as relações entre inteligência e alfabetização, atribuindo a responsabilidade de fracassos nesta etapa educacional as disfunções psiconeurológicas. A partir dos anos iniciais da década de 80 o foco voltou-se para abordagens cognitivas, embasadas principalmente em Piaget e nela o sucesso ou fracasso na alfabetização está relacionado ao estágio de compreensão da natureza simbólica da escrita em que se encontra a criança.

No que se refere aos estudos psicolinguísticos, são voltados para a análise de problemas e por isso seus estudos e pesquisas no Brasil são pouco numerosos. Além dos psicolinguísticos, a perspectiva sociolinguística também é pouco desenvolvida, pois nela a alfabetização é vista como relacionada ao uso sociais da língua, principalmente por ter alguns problemas: diferenças dialetais (diferença entre o que é falado e o que é escrito), as variações do dialeto a depender das classes sociais e da localização geográfica.

Concluindo o pensamento a respeito da natureza da educação temos o processo de natureza linguístico que afirma ser a alfabetização um processo que passa por duas transferências: sequência temporal da fala para sequência espaço-direcional da escrita, e de transferência da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita. Desta forma, do ponto de vista linguístico a alfabetização significa um progressivo domínio de irregularidades e regularidades.

Os condicionantes do processo de alfabetização envolvem o fato de que crianças oriundas de classes socioeconomicamente privilegiadas adaptarem-se mais facilmente ao processo de alfabetização. Relacionado a isso tem-se o fato de que a língua oral espontânea muitas vezes é censurada, existindo então um preconceito linguístico e cultural que afeta o processo de alfabetização de crianças de classes populares. Sendo assim, é preciso acrescentar fatores sociais, econômicos, culturais e políticos para a natureza complexa do processo de alfabetização.

Diante de todos os tópicos supracitados ocorrem implicações educacionais que repercutem no problema dos métodos de alfabetização, o material didático, a definição dos pré-requisitos e da preparação para a alfabetização e a formação do professor.

Concernente a relação da alfabetização com o letramento e sua indissociabilidade foi trazido seu contexto histórico, ressaltando que o termo letramento surgiu no Brasil e em outros países do mundo na década de 80, mas que apesar do mesmo momento histórico possuíram contextos e causas diferentes. No Brasil, os conceitos de alfabetização e letramento se relacionam e quase se confundem quando são aproximados os dois termos. É preciso compreender que alfabetização e letramento possuem suas especificidades e não se fundem.

A perca da especifidade da alfabetização pode possuir várias causas: reorganização do tempo escolar com a implantação do sistema de ciclos, o princípio da progressão continuada e a mudança conceitual a respeito da aprendizagem da língua escrita. Apesar da mudança paradigmática na área da alfabetização ter contribuído para compreensão da trajetória da criança em direção a descoberta do sistema alfabético, acabou conduzindo alguns equívocos e falsas inferências.

Primeiramente foi subestimado a natureza do objeto de conhecimento privilegiando a faceta psicológica da alfabetização e deixando de lado a faceta linguística. Outro ponto discorrido foi a falsa inferência de que o paradigma conceitual psicogenético seria incompatível com a proposta de métodos de alfabetização. Por fim, acrescenta-se o falso pressuposto de que apenas através do convívio intenso com material escrito que circula nas práticas sociais a criança se alfabetiza.

A alfabetização e o letramento não devem ser diz associados pois o analfabeto ingressar no mundo da escrita de forma simultânea por estes dois processos. A alfabetização é a aquisição do sistema convencional de escrita e o letramento é o desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita. A alfabetização desenvolve-se no contexto e por meio de práticas sociais de leitura e escrita (através de atividades de letramento) e o letramento só se desenvolve no contexto e por meio da aprendizagem das relações fonema-grafema (dependência da alfabetização).

Para o letramento, as facetas existentes são: imersão das crianças na cultura escrita, participação em experiências variadas com a leitura escrita, conhecimento interação com diferentes tipos de gêneros de material escrito. Já para a alfabetização suas facetas são: consciência fonológicas e fonêmicas, identificação das relações fonema- grafema, habilidades de codificação e decodificação da língua escrita, conhecimento e reconhecimento dos processos de tradução da forma sonora da fala para forma gráfica da escrita.

Fazendo uma reflexão sobre a qualidade da educação brasileira e como avalia-la é destacado a necessidade de determinar as propriedades, os atributos, as condições que constituem a qualidade da alfabetização. Porém diante disso existem algumas dificuldades apresentadas, a saber: não ser possível afirmar quando está finalizado o processo de alfabetização, quando a pessoa está realmente alfabetizada e a diversidade dos conhecimentos e habilidades que constituem o alfabetismo e seus diferentes graus de complexidade. Por fim, todos os tópicos necessários para avaliar a qualidade de uma educação dependem do contexto histórico, social, econômico, político e cultural, não havendo uma resposta padrão para tal.

 

1.     Parecer crítico:

Muito conteúdo, bastante referencial histórico e contextualização dos fatos. Notas pertinentes acrescentadas em cada página a fim de tornar o conteúdo ainda atual. Senti falta de exemplos para auxiliar melhor na assimilação de tudo o que foi exposto no decorrer do livro.

 

2.     Contribuições que a leitura me trouxe:

Compreendi um pouco melhor qual a diferenciação entre alfabetização e letramento. Além disso, pude perceber que a luta pela melhoria na educação brasileira vai muito além dos pontos que são discutidos atualmente, sendo necessário ter um enfoque maior em tópicos não muito evidenciados mas que contribuem muito para a melhoria ou não da alfabetização no Brasil. Com base na leitura começo a perceber que os projetos que forem desenvolvidos na escola parceira não devem permear apenas a alfabetização, mas também o letramento, e por serem aspectos diferentes (apesar de indissociáveis) devemos investir melhor nosso tempo e forças para um projeto de qualidade.


quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Culminância do Projeto Valores - Noite de Autógrafos

 



Finalmente havia chegado o dia da noite de autógrafos, após tanto tempo de planejamento e organização o evento se iniciara nesta noite. Todo mundo estava bem ansioso pois desde semanas atrás já confeccionávamos toda a decoração e o livro. Tamanha era a nossa felicidade, tal qual nossa surpresa quando vimos que quase 100% dos pais tinham vindo, foi incrível! 





Como planejado, a professora Evelyn abriu o programa e em seguida pudemos ouvir algumas palavras da nossa coordenadora. Lá, no dia do evento, tivemos a presença e participação também da coordenadora e diretora da escola, o que foi super especial e importante para nós, pois mostra que o projeto não era apenas feito em sala, envolvia muito mais do que os alunos e professores. 

Pensamos que seria interessante cada bolsista participar com uma fala antes da apresentação dos temas, baseados nos livros, e em seguida os alunos falarem uma frase que eles mesmos disseram em sala. A ideia saiu do papel e ficou espetacular, todos os alunos falaram muito bem, mesmo diante de tantas pessoas presentes, e isso nos encheu de orgulho.

Eles cantaram também uma música de gratidão que falava sobre encerramento, entretanto aquilo não seria um adeus. Foi a coisa mais linda de se ver. 


Por fim, houve a premiação de melhores desenhos, escritas, ideias, atuação, entre outros, e eles iam super felizes receber seu diploma em meio a calorosas salvas de palmas de todos os pais ali presentes.



Claro que achamos um momento durante o programa para homenagear as nossas professoras tão queridas, Evelyn e Diane, que nos ensinaram tanto e foram essenciais para o nosso crescimento e para que o projeto acontecesse. 

Já encaminhando para o final do evento e encerrar a noite, os alunos receberam seus livros e passaram a assinar, como verdadeiros autores. 








quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Confeccionando os convites para a apresentação da Culminância do Projeto Valores.

 

Neste dia assim que cheguei vi que os alunos já estavam confeccionando os convites para a programação, ao mesmo tempo, as meninas recortavam os outros materiais que utilizaríamos no convite. Eles mesmos quem escreveram e nós íamos dando o auxílio necessário. A professora Evelyn explicava e escrevia na lousa o que deveriam escrever e como escrever, pulando linhas, escrevendo mais ao lado ou mais para baixo etc. Ao todo, neste dia haviam em torno de 20 alunos.





Como esta era uma confecção essencial, levamos um tempo para prepará-la junto com os alunos, desta forma, utilizamos todo o tempo que tínhamos até dar o horário da educação física deles.


Como esta era uma confecção essencial, levamos um tempo para prepará-la junto com os alunos, desta forma, utilizamos todo o tempo que tínhamos até dar o horário da educação física deles.






 Na volta do intervalo eles ensaiaram a música que iriam cantar na noite de autógrafos, mas antes, cantaram uma que já estavam acostumados e já sabiam de cor, a “Mana o mané se mandou”. A professora ensinava frase por fase da música e os tons certos também.

Logo após, como de costume, pediu para que pegassem o livro de matemática, naquele dia aprenderam sobre o real e fizeram atividades sobre este conteúdo.

Um detalhe que sempre noto e nunca deixo de mencionar são as músicas que a professora Evelyn canta com eles. O repertório sempre se renova e ela nunca deixa de cantar pelo menos uma música que seja. Vejo como isto impactou-os na hora de ensaiar a música para o evento da noite de autógrafos, mesmo aprendendo, eles acertavam as notas e pegaram a letra facilmente. A música também é um facilitador da aprendizagem, pois estimula diversos sentidos nas crianças e principalmente a fala, raciocínio e a memória, potencializando o aprendizado dos educandos.

A própria BNCC diz: A música inserida no ambiente escolar ativa também outras funções da criança, como linguagem, criatividade, raciocínio, sendo realizada em sala de forma prazerosa, transformando o ambiente propício para várias aprendizagens, para um melhor desenvolvimento das crianças em seu relacionamento humano. (BNCC, 2017, p. 154).” 



sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Atividades cotidianas

No dia 05 de novembro houve visita na escola parceira Irmã-Dulce com as pibidianas Caroliny, Cristiane e Ingrid. A escola voltou com 100% de presença dos alunos em sala, mas seguindo todos os protocolos contra a covid-19 com uso obrigatório de máscara e álcool gel. Nesse dia foram 12 discentes para participar da aula e antes de seguir para a sala os alunos tomaram o café da manhã no pátio da escola.

 A professora Evelyn iniciou a aula cantando o alfabeto, depois escreveu na lousa as letras e solicitou que eles pronunciassem e copiassem no caderno. Alguns alunos retornaram ao presencial agora e apresentaram dificuldade em reconhecer algumas letras e a ordem alfabética, a professora propôs uma atividade de associação de uma letra x palavra para que eles associassem as letras do alfabeto e aprendessem coletivamente.

 




Na segunda proposta a professora trabalhou com os números de 1 a 30, ela perguntava aos alunos a ordem dos números e escrevia na lousa para que elesaprendessem coletivamente. A maioria dos alunos não tem dificuldade de reconhecer os números, porem ao escrever ou cópia alguns números são registrados espelhado.

 Na terceira proposta a professora Evelyn trabalhou com as silabas, começou com a família silaba da letra B e foi até a Z. Ela foi perguntando aos alunos palavras que eles sabiam que iniciavam com alguma silaba, os alunos responderam algumas palavras como gato, rato, janela, maria, queijo e entre outros. A docente da turma percebeu que os alunos possuem um pouco de dificuldade, mas que a evolução no geral era excelente.

 


Para o encerramento das atividades do dia a professora propôs aos alunos que escolhessem um dos temas das contação de histórias das pibidianas e fizessem um desenho na folha de sulfite. Após terminarem as tarefas eles guardaram o material e seguimos para o pátio para aguardar a chegada dos responsáveis para busca-los. 



quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Teatro na Escola

 

A visita na escola foi dia 14 de Outubro foi a continuação da semana do dia das crianças. Foram os alunos , Ana Lorena, Thales, Joaquim, Laura, Izabella F, Valentina, Kaique, Beatriz, Rafael, Amanda, Denny e a Pedro Henrique.

Nesse dia na escola foi muito legal pois foi a continuação, da semana da criança a mesa no refeitório estava organizada tudo para um lago mesmo porque na semana seguinte as crianças iriam voltar para sala de aula e também iria ter uma apresentação de um teatro perto do banheiro.

No refeitório as crianças pegaram o seu alimento sentou nas mesas elas, estava mais aproximada e a professora comentou conosco que na semana seguinte a escola, seria aberta para todos os alunos para as aulas voltaram ao normal. Como tinha alguns alunos novos sala de aula a professora começou a fazer apresentação dela e das outras crianças que estavam lá o João Pedro estava um pouquinho triste com a cabeça, baixo acho que ele estava com sono.

Professora canta uma musiquinha com as crianças do bom dia com apresentação das crianças e nos incluir também na apresentação.




A professora também perguntou, para os alunos o que que ele tinha achado da semana da criança, e falou para eles queriam ter uma continuação de peça de teatro muito legal.

 Vamos para o refeitório esteve apresentação das peças de teatro, a primeira peça de teatro que os rapazes apresentaram foi sobre o gigante egoísta, eles estavam falando um pouco sobre as virtudes né como como era o decorrer da apresentação dele.

 A primeira virtude que eles falaram foi sobre o egoísmo onde o gigante grande era egoísta não deixava ninguém brincar no seu jardim, e ele só tinha um amigo e esse único amigo, ele acusou de ter pegado senão dele e ele ficou muito, deprimido onde ele, até congelou e ele só pode voltar ao normal, quando ele fez as pazes com seus amigos e entendeu que ser egoísta não traz felicidade.

As crianças a todo momento interagir na peça de teatro ou deles perguntavam algumas coisas para as crianças, respondia teve uma total interação as crianças gostaram, muito foi uma apresentação muito legal.



A segunda história que os que os rapazes, contaram foi sobre a desonestidade onde lenhador muito pobre não tinha condição de sustentar sua família, e foi trabalhar na floresta e na floresta trabalhando lá com seu machado ele acabou perdendo, seu machado e uma fada muito bondosa ajudou esse homem encontrar seu machado só que como ele foi muito, seu com a fada a fada concedeu muito mais coisa para ele do que só um machado concedeu três machados. A todo momento os rapazes que estavam fazendo teatro, eles tinham a interação muito grande com as crianças, houve uma participação das crianças muito grande em todas as séries queriam participar que eu falar o que estava acontecendo, como apresentação foi muito legal.


Depois da apresentação do teatro, das crianças as crianças foram para o intervalo e depois teve apresentação de um livro, que a professora leu para eles contam uma história foi muito legal. Também muito divertido e depois a professora pintou o rostinho deles ela foi chamando individualmente para sua, mesa ela arruma o cabelo das crianças e pintando o rostinho, deles e os demais alunos estavam brincando do jogo da memória foi muito legal.

Um dia de muita interação com os alunos.



terça-feira, 12 de outubro de 2021

Vivenciando o Dia das Crianças na escola parceira e Contação de Histórias - Gratidão

 


No dia da visita à escola, celebrava-se o dia das crianças, com isso, pudemos ver as programações organizadas pela gestão e também celebrar junto deles.

As crianças foram para a quadra e lá encontraram diversos desafios, os desafios eram baseados em brincadeiras infantis como: dança das cadeiras, corrida do ovo, circuito e entre outros.

Os alunos estavam super animados e era nítido pela forma que participavam, a professora Evelyn também estava bem animada e participava das brincadeiras junto com eles. Numa dessas brincadeiras tivemos a oportunidade até de ajudar.





Esse era o último dia da contação de história, propositalmente deixamos o tema da gratidão para envolver todos os outros temas que contamos ao longo das semanas e agradecer num todo. A nossa decoração foi separada e cada um fez um pouco, o resultado ficou incrível!




        

Enquanto isso na quadra os alunos se divertiam e torciam pela turma.

Ao chegarem na sala eles se surpreenderam e ficaram admirados em como a sala estava diferente, uns acharam até que era aniversário de algum colega.

De cara, a professora deixou uma abertura para nós introduzirmos o tema e explicar o que iriamos fazer naquela manhã. Explicamos então a nossa dinâmica inicial, o jogo da gratidão. Nele, os alunos precisavam escolher um número, esse mesmo número representaria a quantidade de agradecimentos que iria fazer ao chegar na largada.

Os alunos prontamente entenderam a tarefa e fizeram agradecimento lindos, um melhor do que o outro, demostrando bastante habilidade em se expressar e raciocinar rápido. As frases mais legais que decidimos registrar na lousa foram essas:

 



No meio da brincadeira tivemos a oportunidade de receber a ilustre presença da diretora, que estava passando para entregar as lembranças de dia das crianças. Obviamente, aproveitamos a chance e pedimos para que a mesma também participasse, ela prontamente aceitou. (foto)

 

Ao final, nós Pibidianas fomos uma de cada vez e todas utilizaram um número da quantidade que pegou para agradecer especificamente a professora Evelyn. No primeiro momento falamos pouco, tínhamos até preparado uma carta para ler, entretanto, o intervalo deles havia chegado, mas a professora Evelyn fez questão de voltar após levá-los para poder ouvir a carta. Nós achamos que seria simbólico, mas para a professora foi algo incrível, tanto que até se impressionou.



Quando voltaram, nós contamos a histórias para eles e por fim, entregamos as folhas para que copiassem as frases e ilustrassem atrás com um desenho. A maioria já ia fazendo sozinho pois já haviam entendido nossa dinâmica em sala. Nós passávamos ao lado para ajudar e explicar caso houve alguma dúvida.



Ao terminarem as atividades nós recolhemos e passamos a dar as comidas que encontravam-se na mesa central.




O cotidiano da volta às aulas 2022

       No dia 17 de fevereiro de 2022, a aula teve início com a contação de história do livro “Do outro lado da rua” de Cris Eich. O difere...