Victória e Carol ficaram responsáveis por pesquisar e trazer informações sobre o nível pré-silábico. Segue o relato da dupla:
"Explicamos que nesse nível a criança não compreende que a escrita
representa os sons da fala. Reforçamos que é comum o agrupamento de números, letras
e símbolos na tentativa de formar palavras, e que a escrita é completamente aleatória
e sem relação com os sons. Durante as pesquisas, observamos que nessa fase é
importante desenvolver a consciência fonológica, trabalhar o próprio nome e o
dos colegas, explorar a oralidade e a escrita (escrever e depois tentar ler
acompanhando com o dedo), fazer associações (palavras escritas à objetos), exercitar
a contagem das letras e analisar a semelhança entre as palavras (exemplo: gato,
sapo e rato). Utilizamos o PowerPoint para apresentar o conteúdo e estava ordenado
da seguinte maneira: os principais conflitos, a descrição das características
(utilizamos as sondagens dos alunos da professora Evelyn, ou melhor, somente
dos pré-silábicos), os avanços esperados, sugestões de atividades, apresentamos
o vídeo “As letras falam” de Jaime Zorzi, pois reforça o trabalho da
consciência fonológica, por fim, as referências bibliográficas.
Referente as atividades, apesar de elas serem propostas para o nível pré-silábico, também podem ser utilizadas para os outros
níveis. Preparamos quatro atividades, duas são bingos, um numérico e outro com
letras aleatórias, e as outras duas atividades são cartelas para trabalhar os
números de 1 a 10 e o alfabeto em sua totalidade.
Nosssa proposta inicial era apenas confeccionar os bingos (numérico e com letras), porém conversei com a professora Evelyn e ela nos orientou que seria muito útil um material com os numerais e outro com o alfabeto completo, por isso resolvemos fazê-los.
Os materiais utilizados para a confecção foram: tampinhas de garrafa pet, folhas de sulfite, papel cartão, papelão e fita adesiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário